Para mim, ser mãe é maravilhoso. A Dinâmica de uma família com um filho (ou dois ou três ou quatro) é incrivelmente recompensadora e feliz – se bem que às vezes pode ser muito cansativa.
Estar em casa com ele, ir ao parque, aos baloiços, brincar na areia, jogar às escondidas, cantar, ensiná-los a andar, a pegar na colher sozinhos, a fazer cu-cu, a vê-los interagir com outras crianças e mil e outras coisas que os ajudam a crescer e que inventamos para os distrair, fazer felizes e às vezes para conseguirmos que eles façam o que nós queremos.
Lá em casa o banho, a hora das refeições e da muda da fralda são momentos de felicidade e cumplicidade e não tarefas chatas encaradas com um “lá tem de ser” e fico triste quando conheço uma família que não consegue desfrutar nem tirar partido dos filhos. Parte-me o coração ver uma criança a quem a mãe raramente dá banho, porque não tem paciência, e quer que seja a empregada a dar; quando uma mãe decide não dar de mamar, pois a empregada pode dar o biberão a meio da noite e ela não tem de se levantar; quando os filhos são tratados como empecilhos e não como uma bênção, algo que vem dar ainda mais sentido à nossa vida; quando tudo o que tem a ver com os filhos é uma angustia permanente.
Lá em casa o banho, a hora das refeições e da muda da fralda são momentos de felicidade e cumplicidade e não tarefas chatas encaradas com um “lá tem de ser” e fico triste quando conheço uma família que não consegue desfrutar nem tirar partido dos filhos. Parte-me o coração ver uma criança a quem a mãe raramente dá banho, porque não tem paciência, e quer que seja a empregada a dar; quando uma mãe decide não dar de mamar, pois a empregada pode dar o biberão a meio da noite e ela não tem de se levantar; quando os filhos são tratados como empecilhos e não como uma bênção, algo que vem dar ainda mais sentido à nossa vida; quando tudo o que tem a ver com os filhos é uma angustia permanente.
Não sei se o meu filho vai ser mais feliz do que estes bebés criados entre empregadas, babysitters e amas, mas eu sou muito mais feliz por o ter na minha vida e por poder participar no seu crescimento e formação. Por poder desfrutar dele ao máximo e sentir que aquele rapazinho está a crescer rodeado de afectos e de amor. Felizmente, tenho ao meu lado um homem maravilhoso que é um PAI fantástico e que partilha comigo não só as tarefas relativas ao nosso piolho, mas os ideais e conceitos de família.
Claro que há alturas em que me irrito.
Em que me salta a tampa.
Em que estou mais impaciente e cansada.
Também já tive momentos de angústia e de desespero,
Em que me salta a tampa.
Em que estou mais impaciente e cansada.
Também já tive momentos de angústia e de desespero,
principalemente quando ele era bebé
e esteve dois meses a chorar dia e noite com cólicas
e eu não sabia como o ajudar,
como o aliviar daquele sofrimento e do meu.
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