É assim que descrevo o nosso fim de semana. Decidimos dar uma escapadela até à Ericeira para comemorarmos o bom tempo, o dia do Pai e a nossa vida como família. A partida no sábado de manhã não foi pacífica. Ao contrário do que é costume o A. estava rabugento - presumimos que por causa da conjuntivite - e a sacaria que se acumulava à porta de entrada começou a deixar o meu marido nervoso que alegava que só íamos por um dia. Contratempos à parte fugimos para o EcoLodges na Ericeira e foi espetacular. O sítio era perfeito e o tempo também estava uma delícia. Ficámos num simpático bungalow de madeira com dois quartos e uma sala e o A. dormiu muito bem no seu quartinho, sem estranhar o sítio. A alvorada aconteceu às 11 da manhã!!! A piscina natural convidava a um mergulho, mas eu e o A. apenas molhámos os pés e deixamos os banhos para as dezenas de rãs que ali vivem e para o meu marido. Descansámos, lemos, brincámos, namorámos e comemos muito bem (que barrigada de marisco). No dia do pai ainda tive direito a uma surpresa. O meu filho ofereceu-me um livro, com a desculpa - confidenciada pelo meu maridão - que eu eu sou mãe, mas que muitas vezes também faço de pai do meu filhote... Soube muito bem. Obrigada por existirem!
Graças ao meu filho e ao meu marido consigo canalizar os pensamentos do dia do pai para eles.
E continua a ser um dia de alegria e comemoração, porque eles existem na minha vida.
Amo-vos do fundo do meu coração
e tenho pena que o pai e o meu sogro já não estejam cá para ver o neto crescer.
E continua a ser um dia de alegria e comemoração, porque eles existem na minha vida.
Amo-vos do fundo do meu coração
e tenho pena que o pai e o meu sogro já não estejam cá para ver o neto crescer.
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