Chegámos à porta de casa, já tarde a más horas, e ainda com jantar por fazer e banho ao A. para dar. Saímos do carro e tcharam! Não tenho a minha chave de casa. O meu marido ria e pensava que eu estava brincar. Ele tinha deixado a chave no trabalho. Mas eu não estava a brincar. Com a correria matinal eu tinha deixado a chave em casa. Nervos. O meu filho gritava cheio de fome e com sono - pois há um menino que grita no tempo da sesta e não deixa ninguém dormir. Metemo-nos novamente no carro e fizemos o caminho todo de volta até ao centro de Lisboa. O meu filho ia furioso, irritado, todo transpirado e cheio de vontade de sair da cadeira. Entretive-o com o meu relógio, óculos escuros, caixa dos mesmos, um peluche, bolachas e tudo o que me vinha à mãe, mas ele atirava tudo ao ar danado. O que valeu foi o banhinho quando finalmente conseguimos chegar a casa. Acalmou, jantou bem com galhofa do pai à mistura e caiu na cama que nem uma pedra. Boa noite, filhote, e desculpa lá este fim de tarde atribulado.
Realmente...às vezes a pressa tem desses inconvenientes*
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