Bom almoço com uma amiga do coração, boa conversa e boa pizza e salada. Ao nosso lado, um recém-nascido, amoroso, vestidinho de azul e pé ao leu, mas a chorar... Ai o que choram os recém-nascidos, coitadinho. Tão frágeis, pequeninos e que só se sabem manifestar pelo choro... Tenho amigas e cunhadas que vibram com a doçura e fragilidade dos recém-nascidos, mas eu confesso que me encanto mais quando eles começam a crescer e a interagir mais. A ideia de outro recém-nascido em casa ainda me apavora um pouco, mas não é para já e tenho tempo para me habituar à ideia de voltar a passar noites e semanas em claro... Mas é por uma boa causa: voltar a ser mãe, ter mais um filho, dar um mano ao meu Cucas... E voltar a dar de mamar. Foi das experiências mais maravilhosas da minha vida, uma sensação indescritível, e vai ser fantástico se poder voltar a repetir a experiência.
concordo contigo. Também adoro a fragilidade de uma "coisinha pequenina" nos braços, mas prefiro a idade com que a minha Clara está. Interage, ri, come de tudo em todo o lado, podemos sair à vontade... outro tipo de coisas. Também me apavoraria a ideia de determinadas coisas pelas quais passei, mas ao mesmo tempo é uma sensação única que acabo por ter algumas saudades. Beijinho!
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