Vivi uma gravidez de sonho. Adorei cada dia, cada modificação do meu corpo, ver a barriga a crescer. Desde o momento em que soube que estava grávida que eu senti que era mãe, que tinha um filho muito esperado e desejado dentro de mim. Tive de me controlar para não gritar pela janela, para não dizer a toda a gente e mais alguma que estava grávida. Quase não tinha barriga e já usava calças de grávida, estava orgulhosa, feliz, a realizar um sonho. Queria muito ser mãe e desde o primeiro segundo que aquele era o meu filho, o meu amor. A primeira eco foi a loucura, ouvir o batimento do meu filho, saber que ele estava ali, falar com ele à noite, ouvir músicas de embalar, devorar livros e revistas, fazer o enxoval... Foram momentos únicos e que vivi com o coração cheio de amor e de alegria...
Tenho pena que uma querida amiga do coração esteja a viver a gravidez e a maternidade de uma forma triste e aborrecida e muito só. Que às 15 semanas não tenha comprado nada e diga que não tem vontade de comprar nada. Nunca se referiu aquele bebé como o filho, mas ao feto e à gravidez, nunca passou a mão pela barriga nem gosta de a exibir. Um bebé planeado numa relação tortuosa, uma gravidez de risco e uma mulher médica que se refere ao filho com termos técnicos e total ausência de afecto. Espero que nos próximos tempos ela consiga perceber que já é mãe e que ficar em casa de repouso é muito importante e que é apenas um dos sacrifícios que vai fazer, toda a vida, pelo filho.
olá:)
ResponderEliminartenho uma amiga q esta a viver uma situação semelhante, em relação à sua postura em relação à gravidez. pq o pai neste caso não "existe"
e tenho medo por essas crianças. acho que já é dificil com muito muito amor (entre o casal quando é possível ou entre mae e filho qd o pai é/está ausente) qt mais quando estão ali para salvar casamentos (erro crasso, só afundam mais depressa) ou para servir outros "fins".
Epa esse tipo de situações são complicadas. Mas, nem sempre a mulher sente alegria ou desejo de ser mãe quando está grávida, as vezes isso reflete-se depois. Não sei. De qualquer modo, espero que sinceramente depois da criança nascer, as coisas mudem, senão quem sofre é a criança.
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