Não devia ser muito mais velha do que o meu filho é agora, mas lembro-me bem de ir aos restaurantes com o meu pai e adorar mexer o café dele. Ainda por cima, como o meu pai bebia sempre dois cafés, quando o empregado o trazia dizia que era para mim. É óbvio que o empregado sabia que eu não ia beber o café - devia perceber-se bem pela cara do meu pai - mas eu achava que o enganávamos e sentia-me feliz e crescida!
É engraçado hoje, mais de 30 anos depois, ver a alegria do meu filho quando o pai o deixa mexer o café... E é uma memória que me vem e fica. De bons momentos. De outros tempos. Da minha infância.
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