Mas acabei de receber informações e documentos dos Recursos Humanos da empresa para a qual trabalhava para ir à segurança social tratar do subsídio de desemprego. Trabalhei sempre enquanto estudava na faculdade e não por necessidade, nunca precisei e os meus pais sempre viveram muito bem, mas porque sempre quis ser alguém, sempre quis ser independente e porque tenho demasiada energia para ficar sem fazer nada. E agora é isto: grávida de risco e com um papel para o fundo de desemprego! É impressionante como nesta vida, e na das empresas para as quais damos o litro, estão-se nas tintas para nós, para as nossas famílias e para tudo o que fizemos pela empresa. Se não podes estar a 200% vais-te embora e vem outro (e nesta altura) a metade do preço. Vou respirar fundo muitas vezes, ainda estou numa fase crítica da gravidez e rezar para que tudo corra pelo melhor... E esperar que os meus dois amores cheguem a casa para os comer com beijos. É que eu achava que 3 meses de baixa em casa era muito tempo e que poderia endoidecer, mas a perspectiva são os restantes meses da gravidez sem trabalhar... Inspira, expira, inspira, expira...
Força!!! :)
ResponderEliminarVim conhecer o blogue depois do comentário lá no No Soup e é impossível ficar indiferente a este post.
ResponderEliminarPois deixo um sorriso e uma certeza de que não há alegria maior do que a chegada de um bebé. E é com esse vigor e luz que se abrem novos caminhos e se renovam forças para abrir portas e janelas!
:) Bjs
Obrigada, Susana. E o bolo ficou uma delicia. Bjs
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