Cai uma nova carga de água batida a um vento ciclónico. E o pior é que acorda o meu filho. (já aqui contei do romantismo de viver em duplex com os quartos no sótão recuperado onde se ouve a chuva como se estivessemos na rua, apesar do conforto e do quentinho). Esta noite o meu filho acordou às 2 da manhã e já passava das 3 quando voltámos todos a adormecer. Eu tinha-o metido na nossa cama - sou mais fácil que o pai - e ainda estivemos em conversas filosóficas sobre educação àquelas horas. Ao fim de várias idas e vindas zanguei-me e mandei-o portar-se como um menino crescido. Funcionou. De manhã chamou-me e disse-me: mãe, está a chover muito. Hoje não vou à escola. Mas foi, claro! Hoje, ao contrário do que é costume, custou a ficar, mas sei que passado 10 segundos está feliz e contente! Mas quando é que esta chuva nos desampara a loja? Estou farta! Sou uma mulher de sol e de calor. Odeio este frio e este vento!
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