Felizmente tive um avô e uma avó materna excepcionais. O meu avô tive-o
até há um mês e, felizmente, ainda tenho a minha querida avó, e tenho
pena que os meus filhos já não tenham avôs. Penso que há coisas que só
eles lhes poderiam ensinar e compartilhar. O meu pai estava doido com o
neto e foi com grande tristeza minha que o vi partir quando o meu filho
tinha apenas 6 meses. Tinha sido um super mega avó, iria ser tudo o que
não foi para nós como pai. A idade, o tempo e a maturidade iam-lhe
permitir ser o perfeito avô que estraga de mimos, que fala de caçadas,
de histórias em florestas com ursos e leões, que o levaria a andar a
cavalo e que o ensinaria a assobiar para chamar os cães. O meu avô era
um doce. Um amor. Eu era a menina dos seus olhos. Lembro-me das
histórias que me contava. Das férias e temporadas lá em casa. Do mimo.
Do Vick VapoRub quando tinha tossse, da semana extra às escondidas...
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