Já aqui partilhei a emoção que sinto sempre que penso no momento em que vou apresentar os meus filhos um ao outro. A emoção é tanta que fico de lágrimas nos olhos. Deve ser um momento único e mágico para os pais. E é um momento que vai ser muito especial para o filho mais velho. É o momento em que ele vai deixar de ser o centro das atenções cá de casa para passar a dividir a vida, a casa, os pais e tudo o que é mais importante para ele com o irmão. Na sessão de coaching que fiz com a Magda ela sugeriu que eu escrevesse numa folha tudo o que eu quero dizer sobre o mais velho ao bebé que acabou de nascer. Que eu pensasse como os quero apresentar. Quem é aquele mano mais velho, que seguramente será o ídolo do pequenino. O seu herói. E a pouco mais de um mês do grande dia começo a escrever na minha cabeça o texto que quero dizer ao Afonso quando o mano o for conhecer. Quero que seja um momento muito especial. Quero que o meu amor grande pegue ao colo no mano, quero que o cheire e que o beije. Que o sinta. Que o receba na sua vida e no seu coração. Hoje ele puxou a conversa do mano (evito ser eu a falar para ele não achar que eu estou sempr a impingir-lhe o irmão) e eu voltei a perguntar se ele queria ir comigo comprar um presente para o mano. Ele voltou a dizer que sim. E, desta vez, disse que lhe queria dar flores e um chupa chupa. Eu disse que o mano ia nascer muito bebé, como ele já sabia, e que não poderia comer chupas. Mas ele disse logo: oh, mãe!! Compramos um chupa chupa pequenino. Muito pequenino!!!
SEM PALAVRAS:D
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