O mais velho ao sair de casa decidiu agarrar numas luvas que, por minha culpa, estavam esquecidas em cima de uma cadeira no hall. E sabem que mais? Deixei-o ir de luvas. Hoje o pai é que os levava, já estavam atrasados, e pensei: Vamos fazer uma cena por causa das luvas? Fica doente por elevar? Faz mal a alguém? Não! Por isso, decidi que ele levava. Dizia que tinha frio nas mãos. Pronto. Foi de luvas. Não vem mal ao mundo. E houve menos uma birra. Há tantas coisas que temos de impedir, de dizer que não, que às vezes acho importante guardarmos os nãos para quando tem mesmo que ser.
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