A meio do dia surgiram problemas para resolver no trabalho. Pedi à minha mãe que os fosse buscar à creche para eu trabalhar mais um bocado, mas confesso que essa última hora e meia já foi em stress. Era suposto ter ido buscar e beijocar os miúdos. Além disso, por volta das 19 o Afonso está capaz de comer um javali e a minha mãe não tinha a sopa dele. Voei para Lisboa para os ir buscar e levar para casa, mas com o sentimento que deveria ter ficado com o resto da equipa. Trouxe trabalho para casa, não sobrecarreguei ninguém, e agora depois de tudo tratado e cozinha arrumada vou acabar o que me falta... A sorte é que adoro o meu trabalho e sou uma priveligiada por poder fazer o que gosto. A pior parte é as poucas horas que (tal como a grande maioria das mãe) passo com os meus filhos.
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