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A adaptação à escola

Na creche, o pequenino está muito bem. Quando chego está feliz a brincar e dá-me a mão para me mostrar as casinhas e escorregas do recreio. Mas quando o deixo e ele me vê afastar-se chora, inconsolável. E o meu coração aperta-me. Dá-me vontade de voltar para trás e abraçá-lo mais uma vez. Mas sei que será pior. Despeço-me sempre com um "até logo, a mãe já vem. Tem um bom dia". Reconforta-me saber que depois ele fica bem e passa um bom dia. Come bem, brinca muito, dorme uma boa sesta e está feliz.
No Jardim de Infância, o grande está muito bem mas muito malandro! Ontem a educadora disse que ele tinha desobedecido, que se tinha armado em engraçadinho ignorando as regras e as ordens e acabou de castigo. Falámos com ele, primeiro na escola, e depois em casa. Eu sei que ele sabe que se portou mal, que não agiu como era esperado, mas também sei que ele adora ter público, ser o líder e ter a admiração e as palmas dos colegas. Por isso, é sempre uma tentação fazer asneiras. Resta-nos falar com ele, sensibilizá-lo e fazê-lo perceber que é importante portar-se bem, ser bem educado e que isso não o impede de ter graça e ser divertido.

Comentários

  1. Ele acaba por perceber. Vais ver que vai correr tudo bem! Beijinhos

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