A tarde estava boa, fui buscar os mais pequenos, fui buscar uma bola a casa (que eu tinha comprado há uns tempos na Decathlon) e apanhámos o filho mais velho para irmos ao parque. E foi aí que ele começou a refilar: que a bola não era boa, que não gostava daquela boa, que eu não sabia comprar bolas... O Afonso não aderiu ao protesto e foi jogar, apareceu um menino que jogou com ele e a bola até dava para jogar, imagine-se!! É uma bola, é redonda!! Para mim, de facto, não há grande ciência numa bola! Era barata, marca branca, sem história e com cores giras!!
Mas o meu filho grande amarrou o burro... a bola era uma porcaria! Que deixasse essas compras para o pai!! A certa altura, sempre a refilar, lá foi jogar... e depois não queria parar, mas sempre a implicar com o raio da bola. Eu tentei levar na desportiva, tive de me zangar quando ele respondeu torto, e só pensava que realmente nisto de ser mãe nos sai muitas vezes tudo ao contrário: achava eu que iam ficar os 3 felizes por irmos ao parque e eu até me tinha lembrado de levar uma bola!! Que belo final de tarde que eu ia ter. Nem por isso, tive um filho a refilar em modo disco estragado... mãe sofre. E ainda só estamos a entrar nos 8 anos. Até tremo só de pensar na adolescência...
Comentários
Enviar um comentário
Gosto de saber o que as outras vidas têm a dizer sobre isto!