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Devem poder escolher ou não? Eu e o pai achámos que sim!

O nosso filho mais velho andou no ano passado na Catequese da nossa paróquia. À porta de casa, uma turma com todos os amigos da escola, que moram por ali também. Não ia muito motivado, mas ia. Mas este ano disse-me que não queria: Oh, mãe, é uma seca e eu não acredito em nada daquilo. Perguntei se ele não acreditava em Deus e ele disse que não. Eu falei da importância de conhecer a religião Católica, que é a fé que praticamos em nossa casa, e que é bom saber a história de Jesus... Mas ele não ficou convencido e disse que não queria ir. E nós pensámos se faria ou não sentido obrigá-lo. E achámos que não. Ele foi no ano passado, fez-nos a vontade, mas nada do que ouviu lhe fez sentido... E pensámos que forçar, obrigar a ir, a ouvir, só o iria afastar ainda mais... Se estamos certos ou não, não sabemos, mas fizemos o que para nós pais fazia sentido. E é assim que tem de ser, não é? Não temos as respostas certas, apenas a vontade de fazer o que achamos melhor para os nossos filhos.

Comentários

  1. Só faz sentido porque essa é também a vossa vontade... Se ele dissesse que não queria ir à escola não deixariam optar, pois não? A educação dos nossos filhos não deve ser negociada com eles, porque ainda não têm nem devem ter maturidade para fazer escolhas...
    Não é uma crítica à vossa opção, cada pai/mãe sabe o que é melhor para cada filho... só não devemos escudar-nos atrás das vontades dos nossos filhos para não ficarmos com o peso da decisão em nós...

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